Pelo menos 98 pessoas foram presas hoje durante um protesto no saguão da Trump Tower, em Nova York,Caça-níqueis com recursos de bônus, nos Estados Unidos,Caça-níqueis de alta definição,Caça-níqueis com pagamento alto,Caça-níqueis de temporada, enquanto pediam a libertação imediata de Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia detido no dia 8 de março por agentes de imigração do governo Donald Trump.
Manifestantes foram presos sob acusação de invasão de propriedade e resistência à prisão. O grupo que protestou no local vestia camisas vermelhas com os dizeres "Not in Our Name" (Não em Nosso Nome, em tradução para o português). Cerca de 300 manifestantes estavam presentes no local,Jogos de cassino ao vivo,bet365, segundo Sonya Meyerson-Knox,promoções de caça-níqueis, representante da organização Jewish Voice for Peace.
Grupo entrou no local disfarçado,caça-níqueis com maior RTP,rpg,promoções de caça-níqueis,blackjack,casino online, diz a polícia de Nova York. Em comunicado à imprensa dos EUA,Cassino sem depósito,Jogos de azar, o Departamento de Polícia de Nova York informou que os manifestantes esconderam os equipamentos para protestar e invadiram o saguão da Trump Tower.
Os manifestantes carregavam faixas em apoio a Khalil. O estudante,Caça-níqueis de bingo,Caça-níqueis com pagamento alto,casino, um dos líderes dos protestos contra a guerra em Gaza na Universidade de Columbia,rpg.bet, está preso desde o dia 8 de março. O grupo pendurou duas faixas ao longo da escada rolante dourada que o presidente Donald Trump usou quando lançou sua primeira campanha presidencial em 2015, antes que a polícia chegasse e começasse a retirá-los do prédio.
Não houve feridos ou danos à propriedade, disse a polícia. Os manifestantes detidos foram algemados e escoltados até veículos policiais.
Khalil foi detido pelas autoridades migratórias e transferido para um centro de detenção de migrantes na Luisiana. Seus advogados denunciaram que, até agora, não conseguiram falar com ele em privado. O presidente dos EUA, Donald Trump, havia prometido deportar os manifestantes estudantis estrangeiros que apoiassem a Palestina.
"Esta é a primeira prisão de muitas que virão", disse Trump após prisão do estudante. Um juiz dos EUA suspendeu a deportação de Khalil. Ele tem residência permanente e é casado com uma cidadã americana. Sua detenção gerou indignação entre os críticos à administração Trump, bem como entre defensores das liberdades fundamentais, incluindo membros da direita política, que consideram que uma medida como essa ameaça a liberdade de expressão.
Por enquanto, o jovem permanecerá detido. No momento, Khalil não é acusado de infringir nenhuma lei, mas as autoridades indicaram que pretendem revogar sua residência permanente devido à sua participação nas manifestações. Khalil foi "detido e processado para deportação... porque defendia os direitos dos palestinos", disse seu advogado Ramzi Kaseem ao juiz Jesse Furman, que ordenou que o detido possa falar privadamente com seus advogados uma vez por dia.
A detenção gerou indignação na ONU. O porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que "é crucial enfatizar a importância de respeitar o direito à liberdade de expressão e o direito de reunião pacífica". Vários campi dos EUA, incluindo Columbia, foram palco de protestos estudantis no ano passado contra a guerra de Israel em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em 2023.
Trump e outros republicanos acusaram os manifestantes de apoiar o Hamas. O grupo é considerado pelos Estados Unidos como uma organização terrorista, já que o ataque de 7 de outubro de 2023 em solo israelense desencadeou a guerra que causou pelo menos 48 mil mortes, a maioria civis.
*Com AFP
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